Revendo fotos e lembrando de grandes amigos

Olhando fotos antigas, algumas até recentes, do tempo do celular, relembro de alguns amigos de longos anos, muitos já não estão entre nós, mas outros, como estes dois da primeira foto, Sérgio Roberto Nascimento, nosso eterno craque Careca, e o Celestino Tostes Sales, o meio campista Tininho, de grande serviço prestado a nossa Sociedade Musical Sete de Setembro, e me sinto feliz por ter amigos como estes e que há mais de 60 anos habitam em meu coração e, tenho certeza, a recíproca é verdadeira por parte deles.

A Kiskina, tradicional bar na esquina das ruas Coronel Josino e Marechal Floriano, na minha Miracema, é um tradicional ponto de encontro de conterrâneos, principalmente os que estão fora da cidade, como eu e o Scilio Faver Filho, e de miracemenses de quatro costados, que permanecem firme na cidade, como o Luiz Fernando Machado Amaral, o querido Duduca, e neste dia foi bacana rever esta dupla, principalmente pelo ótimo papo e a ótima cerveja servida  pela turma do bar do Roney. 

Um conterrâneo famoso, José Maria de Aquino, um grande amigo, incentivador de minha carreira jornalística e com quem tenho o prazer de sempre dividir uma mesa seja em São Paulo, em sua residência, como nesta foto, ou nos bares da capital paulista e na nossa Miracema. Estes momentos são de aprendizado puro para este escriba que vos fala. 

Um grande amigo que a vida me deu, Geneci Pestana Alvim, um viajante do mundo e rubro-negro de quatro costados. Nossos encontros são escassos, a distância nos separou mas nossos corações amigos ainda estão em sintonia. Gostamos de viagem e estamos sempre trocando postagens para relembrar o que vivemos tanto na "terrinha" quanto pelo mundo. Esta foto foi em um raros encontros, em Miracema, durante um 3 de maio durante um desfile cívico militar e que foi clicada pelo nosso amigo Nelson Barros, do jornal Dois Estados. 

Um irmão que a vida me deu, José Luiz da Silva, o Categoria, velho companheiro de jornadas esportivas, de prosas sobre tudo e mais um pouco. Amigo daqueles que são guardados debaixo de sete chaves, como diz a canção de Milton Nascimento. 
Temos muitas fotos lado a lado, a amizade já tem mais de 50 anos, mas esta aqui, para retratar e brindar esta grande e sincera amizade, foi tirada em Guarapari, onde sempre nos encontramos para alguns dias de paz ao lado de nossas famílias, levantando uma cerveja gelada para dizer "obrigado, amigo". 

Dois irmãos da família Mota, em Campos, e dois irmãos que também ganhei da vida, Carlos Fernando e Marco Aurélio, entraram na minha relação de amizade e não saíram mais, e nem quero que saiam, e aqui, nos nossos encontros, quando Carlos Fernando vem a Campos, fomos curtir um esporte que o Marco gosta muito e já fez parte de uma equipe de remo, fomos ver a famosa Regata de São Salvador, e ficamos na orla do Rio Paraíba conversando e torcendo pelos campistas nesta prova tradicional, que infelizmente está suspensa devido a pandemia e a falta de apoio das autoridades da cidade. 
Fechando esta primeira parte, onde homenageio meus grandes amigos, não poderia deixar de lado este momento vivido com meu primeiro grande amigo campista, Sérgio da Matta Tinoco, narrador de primeira linha, com Copa do Mundo no currículo, e um dos meus principais parceiros nas jornadas esportivas do rádio em Campos dos Goitacazes. Aqui, neste momento histórico para o comentarista, estamos no Maracanã, em uma das cabines do velho estádio Mário Filho, em jogo do Campeonato Brasileiro de Futebol, nos anos 1990.Velhos tempos, velhos amigos e velhas histórias a serem contadas. 










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