De Roma para Nápoles no trem bala |
Pegamos o metrô, eu, Marina, Gervásio e Helena Magno, dois parceiros desta viagem inesquecível, e descemos no centro histórico. Primeira parada para observação e aquecimento, entramos em uma loja, nem me lembro o que compramos, e o gerente me perguntou, em bom português: - São brasileiros? E, como gosto de dizer, respondi: - Sim, eu sou jornalista e estou passeando por um dia por aqui.
1a Parada = Piazza Garibaldi |
Ele muito atento a nossa conversa perguntou se gostava de futebol e, claro, falei de Careca, Alemão e Maradona e disse que conhecia bem os dois brasileiros. Me fez umas perguntas sobre Alemão, que respondi prontamente, sabia um pouco sobre o craque, ex-Botafogo e Seleção, e o moço nos deu todas as dicas de como andar por Nápoles no metrô e pelo centro histórico, sem gastar muito e com lugares turísticos para visitar.
E saímos como turistas já ambientados na cidade, fomos para a Piazza Garibaldi para pegar os tickets do Metrô e iniciar nosso roteiro, traçado na loja do italiano amigo de Alemão, e nosso primeira parada foi na Piazza do Plebiscito e conhecer o centro histórico, dizem que é um lugar "feio", sabe porquê? É a região onde a história é contada, seus prédios antigos, muito bem conservados, uma praça maravilhosa e um visual que gostaríamos de encontrar na cidade e encontramos. Uma breve parada, na avenida, para comer a tradicional e famosa pizza napolitana (foto), na mão, como manda a tradição, e em pé na frente da pizzaria.
E depois uma série de visitas, indicadas pelo primo Miguel, e vamos
subindo e descendo ladeiras e ruas bem calçadas para ver Nápoles do alto: Então o negócio é visitar o Castel Nuevo e, lá do alto, tentar as fotos maravilhosas que todos indicam, caso pegue um tempo bonito e aberto como nós pegamos nesta quarta-feira santa.
No mais foi pegar o mapa, olhar os pontos turísticos principais e sair turistando e conhecendo todos e observando por alguns minutos onde mais nos interessava, como a Piazza Trianon, o Duomo de Nápoles, o Quartieri Spagnoli, e outros
lugares incríveis que conhecemos andando pelo ônibus turísticos que corta a cidade de ponta a ponta.
Um grande dia em Nápoles, que valeu cada minuto passado nesta cidade, que diziam ser perigosa, mas que nos acolheu com muito carinho e atenção. Voltamos, no trem das sete horas, e por volta das dez da noite já estávamos no hotel prontos para um repouso e começar novamente o passeio no dia seguinte, que era dia de visitar o Vaticano e o Coliseu.
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