Madrid, 2005, chegando pela primeira vez em solo europeu graças a um presente da Sky/Espn, que fizeram um concurso de textos, já contei diversas vezes, sobre La Liga, o campeonato espanhol de futebol. Eu venci e fui contemplado com cinco dias em Madrid e ainda levei Marina comigo e 500 dólares para gastar por lá. Aqui, na Plaza Mayor, senti que nossa cultura ainda deve muito para os europeus. Preservação total.
E, nesta curta excursão a Espanha ainda deu tempo de dar um pulo a Toledo, a cidade dos Mouros e das fortalezas.
Ali nasce o Rio Tejo, que atravessa a Espanha até chegar a Portugal, onde deságua no Oceano Atlântico, ali tem um lugar fantástico, cinco séculos de história, que admiramos ao olhar pela primeira vez, a Fortaleza de Alcazar. Toledo, 2005, deixou um gosto de quero mais e voltamos por duas vezes.
Em 2008 chegou a tão sonhada aposentadoria e o sonho, já em evolução, de conhecer mais um pouco a Europa virou realidade e começamos em 11 de setembro, uma grande viagem de 22 dias pelo Velho continente.
Iniciamos por Lisboa, Portugal, e a sensação de pisar novamente em solo europeu foi fantástica e, como tudo era novidade, fizemos um roteiro escolhido a dedo por mim e Marina.
Aqui, no Chiado, com o Poeta Fernando Pessoa.
A andança por Portugal, além de Lisboa, teve no roteiro um dos lugares mais visitados da "terrinha", o Cassino de Estoril, onde os milionários se encontram para testar a sorte e os visitantes, menos este que vos fala, experimentam a adrenalina do jogo.
Pelo meu traje vocês percebem que não entrei, não tem foto no interior, traje esporte não passa sequer pelo portão de segurança, ainda bem já que a grana estava curta e contada, que fiquei de fora.
De Estoril seguimos direto para Sintra, que é ali pertinho, onde almoçamos e curti um cantinho maravilhoso, um verdadeiro bar português, lembrou-me do velho Bar Pracinha, na esquina da Francisco Procópio com Marechal Floriano, em Miracema.
Uma cerveja, um papo muito gostoso com portugueses, amantes do futebol, e um passeio pelo Castelo dos Mouros que valeu a pena andar... andar.... e andar pela cidade que está na história de Portugal.
Cascais é um dos lugares mais lindos que visitei nestes 12 anos de turista, sem medo de dizer e ser contestado, este lugar é "dos deuses", um mar azul e um povo feliz.
O cais é fantástico e o visual da cidade é incrível. Tenho grandes lembranças deste lugar e, gostei tanto, que voltei em 2015 carregando comigo as boas lembranças de uma paisagem espetacular e de um almoço que até hoje dá para sentir o sabor quando vejo uma bacalhoada portuguesa.
O destino em Portugal, escolhido a dedo, pensado e definido em conjunto, eu e Marina apontamos Fátima, o Santuário dedicado a Virgem Maria, que por lá apareceu, cem anos atrás, para os Três Pastorinhos. Fátima dispensa maiores comentários e visitar este lugar sagrado nos deu confiança para seguir por mais 18 dias por terras europeias.
Fátima é um dos centros católicos mais famosos do mundo, e seus visitantes não são apenas católicos, muitos ali chegam para conhecer a história e sentir de perto a fé dos peregrinos.
Voltamos, em 2015, levando conosco o agradecimento pelo sucesso em minha operação e por tudo aquilo que Ela nos proporcionou durante todo este período de fé e oração.
Nossa despedida em terras portuguesas foi na divisa com a Espanha, próximo a Extremadura, cidadela portuguesa chamada Monsanto.
A Euro Mundo nos ofereceu um almoço, claro que foi uma bacalhoada bem ao estilo português, em um lugar bucólico, cercado de pereiras, parreiras e outras frutas típicas de temperatura fria.
Uma despedida bem ao estilo dos portugueses em receber, gentis, graciosos e um carinho incrível com os turistas estrangeiros.
De Monsanto a Madrid foram quase oito horas de "voo rasteiro", se é que me entendem, rsss, e pelo caminho fomos conhecendo, já em terras de Espanha, o que o espanhol tem de maior orgulho, as plantações do sobrero, que dá matéria prima para as cortiças e rolhas, e as criações do porco Pata Negra, de onde tiram o famoso presunto lá chamado de Jamon.
A lua nos acompanhou durante a parte noturna da viagem, e que lua, e ao chegarmos a Madrid, por volta de oito da noite, ainda com tempo de um passeio pelo entorno do hotel, sentimos que aquela lua, vista na estrada, ainda estava clara e esperando a noite cair de verdade na capital da Espanha.
Ali nasce o Rio Tejo, que atravessa a Espanha até chegar a Portugal, onde deságua no Oceano Atlântico, ali tem um lugar fantástico, cinco séculos de história, que admiramos ao olhar pela primeira vez, a Fortaleza de Alcazar. Toledo, 2005, deixou um gosto de quero mais e voltamos por duas vezes.
Em 2008 chegou a tão sonhada aposentadoria e o sonho, já em evolução, de conhecer mais um pouco a Europa virou realidade e começamos em 11 de setembro, uma grande viagem de 22 dias pelo Velho continente.
Iniciamos por Lisboa, Portugal, e a sensação de pisar novamente em solo europeu foi fantástica e, como tudo era novidade, fizemos um roteiro escolhido a dedo por mim e Marina.
Aqui, no Chiado, com o Poeta Fernando Pessoa.
A andança por Portugal, além de Lisboa, teve no roteiro um dos lugares mais visitados da "terrinha", o Cassino de Estoril, onde os milionários se encontram para testar a sorte e os visitantes, menos este que vos fala, experimentam a adrenalina do jogo.
Pelo meu traje vocês percebem que não entrei, não tem foto no interior, traje esporte não passa sequer pelo portão de segurança, ainda bem já que a grana estava curta e contada, que fiquei de fora.
De Estoril seguimos direto para Sintra, que é ali pertinho, onde almoçamos e curti um cantinho maravilhoso, um verdadeiro bar português, lembrou-me do velho Bar Pracinha, na esquina da Francisco Procópio com Marechal Floriano, em Miracema.
Uma cerveja, um papo muito gostoso com portugueses, amantes do futebol, e um passeio pelo Castelo dos Mouros que valeu a pena andar... andar.... e andar pela cidade que está na história de Portugal.
Cascais é um dos lugares mais lindos que visitei nestes 12 anos de turista, sem medo de dizer e ser contestado, este lugar é "dos deuses", um mar azul e um povo feliz.
O cais é fantástico e o visual da cidade é incrível. Tenho grandes lembranças deste lugar e, gostei tanto, que voltei em 2015 carregando comigo as boas lembranças de uma paisagem espetacular e de um almoço que até hoje dá para sentir o sabor quando vejo uma bacalhoada portuguesa.
O destino em Portugal, escolhido a dedo, pensado e definido em conjunto, eu e Marina apontamos Fátima, o Santuário dedicado a Virgem Maria, que por lá apareceu, cem anos atrás, para os Três Pastorinhos. Fátima dispensa maiores comentários e visitar este lugar sagrado nos deu confiança para seguir por mais 18 dias por terras europeias.
Fátima é um dos centros católicos mais famosos do mundo, e seus visitantes não são apenas católicos, muitos ali chegam para conhecer a história e sentir de perto a fé dos peregrinos.
Voltamos, em 2015, levando conosco o agradecimento pelo sucesso em minha operação e por tudo aquilo que Ela nos proporcionou durante todo este período de fé e oração.
Nossa despedida em terras portuguesas foi na divisa com a Espanha, próximo a Extremadura, cidadela portuguesa chamada Monsanto.
A Euro Mundo nos ofereceu um almoço, claro que foi uma bacalhoada bem ao estilo português, em um lugar bucólico, cercado de pereiras, parreiras e outras frutas típicas de temperatura fria.
Uma despedida bem ao estilo dos portugueses em receber, gentis, graciosos e um carinho incrível com os turistas estrangeiros.
De Monsanto a Madrid foram quase oito horas de "voo rasteiro", se é que me entendem, rsss, e pelo caminho fomos conhecendo, já em terras de Espanha, o que o espanhol tem de maior orgulho, as plantações do sobrero, que dá matéria prima para as cortiças e rolhas, e as criações do porco Pata Negra, de onde tiram o famoso presunto lá chamado de Jamon.
A lua nos acompanhou durante a parte noturna da viagem, e que lua, e ao chegarmos a Madrid, por volta de oito da noite, ainda com tempo de um passeio pelo entorno do hotel, sentimos que aquela lua, vista na estrada, ainda estava clara e esperando a noite cair de verdade na capital da Espanha.
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