Dois lugares incríveis, colocados no roteiro de nossa viagem a Europa, em 2011, que foram feitos a partir de Amsterdã, onde ficamos três dias, e foram feitos em apenas um dia, naquele já conhecido "bate volta" que sempre digo por aqui que são comuns nestas viagens guiadas pelas operadoras contratadas.
Saímos da capital holandesa em um dia frio e com vento forte, daqueles dias que você não acredita que nada dará certo e que o melhor seria ficar no hotel ou então dentro de um lugar quentinho com um chocolate fervendo ou então um vinho de boa qualidade. Mas tudo bem, era o roteiro a ser cumprido e lá fomos nós rodar o interior da Holanda em nosso ônibus da Abreu Tour.
Primeira parada: Marken, um distrito
que fica ao norte da Holanda, construída a partir de um dique fixo, a partir de 1957, e foi criada uma vila e a seguir aquele lugar se transformou em uma península. Marken tem menos de dois mil habitantes, que vivem da pecuária e seus queijos são famosos em toda a Europa e vila é um verdadeiro cartão postal da Holanda.
As duas fotos são de lá, Marken, um lugar que me impressionou pela qualidade de vida e por sua maneira de ver o mundo, são fieis a terra e fazem da pecuária o seu sustento e formam, no sentido exato da palavra, uma família de quase duas mil pessoas.
Segunda parada: Volendan, cidade da pesca e do porto, que é um dos principais para a região norte holandesa, com 25 mil habitantes, aproximadamente, e tem na sua Vila dos Pescadores a sua principal atração turística, claro que a fábrica de tamancos tradicionais dos Países Baixos tem que ser visitada e um destes calçados seja comprado para recordação ou enfeite de prateleira.
Volendan também é conhecida como a terra dos moinhos, durante o trajeto, de Marken até lá, cerca de 20 quilômetros, é possível ver pela estrada a grande quantidade de moinhos que ainda estão em funcionamento.
Um dia intenso mas que nos trouxe bastante conhecimento da vida do cidadão holandês, que vive no campo e em pouco mais de 20 km pudemos constatar a mudança do ciclo de vida, em um distrito se vive da pecuária leiteira e no outro da pesca no Rio Ijessel, cercado por diques em toda a extensão da estrada e da cidade, como se fosse uma muralha dos tempos de imperadores.
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