Por ai... sempre - Serra Fluminense


Cantagalo  
Para começar a falar sobre a Região Serrana Fluminense tenho que começar por Cantagalo, para onde ia semanalmente para jogar futebol, passar por Nova Friburgo, onde além de minha lua de mel, em 1975, era frequente o final de semana por lá para aproveitar o clima e a gastronomia friburguense. Cordeiro, suas exposições estão na memória e os shows por lá eram dos melhores, a manteiga o queijo de Macuco eram, e ainda são,  encomendas obrigatórias quando por lá passamos. 

Bom Jardim também foi uma cidade semanalmente visitada, por lá comprava ave abatida, congelada, para minha pequena loja, Friolândia, em 1977, lá na minha Miracema. 

Duas Barras 
E Duas Barras tem histórias legais comigo e com Martinho da Vila em um encontro bem casual durante uma viagem, a trabalho, em sua cidade natal. Belas recordações também de Trajano de Moraes e Santa Maria Madalena, por onde ande com o futebol do Banerj e da Seleção de Miracema. 

 Teresópolis, que grande lembrança eu tenho desta cidade, as boas entrevistas para a Rádio Cidade de Campos, com Raí, Mauro Silva, Tafarel e outros craques da Seleção Campeã do Mundo de 1994, claro que Romário não quis falar comigo, ele já era uma super estrela. 

Petrópolis também está no coração, foi por lá, em 1987 ,que eu Marina e Geneci Pestana, comemoramos meu prêmio de reportagem, a Bola de Ouro, que naquele ano foi a primeira internacional e eu o primeiro jornalista do interior brasileiro a receber o maior prêmio nacional da categoria. 

Carmo fez parte de minha juventude e dos tempos de Banda Marcial. Me lembro bem quando nosso diretor do Colégio Miracemense, também proprietário do Colégio de Carmo, me levou para passar alguns dias por lá ensinando música aos rapazes e moças de sua banda que estava em criação. E a grande pelada do Banerj por lá? Está na memoria o árbitro surdo em mudo mas com uma percepção de gente sem deficiência. 

São Sebastião do Alto cidade visitada a trabalho e para futebol de veteranos, também está no meu mapa, Sumidouro e São José do Vale do Rio preto foram apenas passagens rápidas e em trânsito para outras cidades, assim como Cachoeiras de Macacu que só conheci a rodoviária naquelas paradas rápidas da Viação Rio Ita que fazia o trajeto Niterói/Miracema nas décadas e 60/70.

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