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| Praça S.Salvador |
Após contar a história do Noroeste Fluminense, meu pedaço de história desde Miracema, deslizo o pensamento para Campos dos Goytacazes, onde estou desde 1985, e passo a contar por onde passei aqui no Norte Fluminense e começo, claro pela Planície Goytacá que me recebeu de braços abertos e me realizou, profissionalmente, e por onde conquistei meus sonhos e pude concretizar meu casamento com o jornalismo e o radialismo.
Norte Fluminense tem, além da Campos dos Goytacazes, as praias de São Francisco do Itabapoana e São João da Barra, por onde fui em alguns verões e que hoje já não fazem mais parte de meu calendário turístico
ou de férias.
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| São João da Barra |
Cardoso Moreira, que no momento é o point do futebol regional, sede dos principais jogos do Americano e do Goytacaz na Segunda Divisão do futebol do Rio e por onde estive diversas vezes narrando, comentando ou reportando os jogos por lá.
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| Conceição de Macabu |
O Norte também tem sua Princesinha, Macaé, cidade onde fui apenas a trabalho no meu antigo e querido Banerj, e para comentar um jogo de futebol no Estádio Cláudio Moacir, mas a boa lembrança deste pedaço do Norte Fluminense é de Conceição de Macabu, por onde trabalhei e morei durante todo o ano de 1999 e ficou no coração a minha "mãe" de lá, dona Tereza, que infelizmente não está mais entre nós.
São Fidelis é uma passagem obrigatória no trajeto Campo x Miracema, que faço há 38 anos, as vezes vou até lá para rever amigos que fiz na cidade, recordar os festivais da canção, palcos em que tive o prazer de ganhar mais um prêmio "Melhor Intérprete", e em outros tempos curtir a Festa da Lagosta, que não mais existe.
E fecho com Quissamã, onde também tive o prazer de fazer um tempo de trabalho no velho e querido Banerj e sentar na praça para um dedo de prosa e uma boa cerveja com amigos que fiz por lá. O município que fecha o Norte Fluminense é Carapebus, cuja história minha por lá é apenas uma rápida passagem que não rendeu sequer uma foto para contar e postar por aqui.
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