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Um panorama de Brugges, a Veneza do Norte |
Seguindo em frente após atravessar o Eurotúnel, entramos em território belga para fazermos a segunda parte de uma viagem de onze dias, que começou em Paris no dia dois de novembro de 2011. Após a travessia retornamos ao nosso ônibus e seguimos com destino a Brugges, chamada de "Veneza do Norte" devido aos seus belos e úteis canais e por ser uma cidade medieval praticamente no mesmo estilo da mais visitada cidade da Itália.
Normalmente Brugges é uma cidade para ser vista rapidamente, bem ao estilo bate/volta, e foi o que fizemos. Chegamos por volta da hora do almoço e ficamos por volta de quatro horas por lá, tempo suficiente para conhecer monumentos, igrejas e andar pela orla dos canais que cortam a cidade e lhe dão o apelido de Veneza do Norte.
A praça principal é realmente linda, uma das mais belas da Europa,
e o monumento que mais nos chamou a atenção (foto ao lado) é o que faz uma homenagem aos ciclistas belgas logo na praça que recebe os milhares de turistas que passam por lá diariamente.
De Brugges para Bruxelas, a capital belga, onde chegamos por volta das 20 horas e com tempo ainda para conhecer a praça, que segundo a crítica internacional, é a mais bela de todo o planeta.
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A praça de Bruxelas |
Por lá, ao chegar ao hotel, encontramos uma legião de brasileiros trabalhando no hotel que hospedamos, e para nós, que não dominamos o idioma flamenco, foi interessante, tínhamos fome e não foi preciso gastar o dedo sobre o cardápio e os garçons, portugueses ou brasileiros, simpaticamente nos ofereciam soluções imediatas.
E o melhor, encontrei o maitre, um brasileiro de Varginha/MG, e este
me apresentou as melhores marcas de cervejas do país, que é considerado o melhor centro cervejeiro do mundo. E na degustação fui repetindo o que me era oferecido, em pequena proporção, em taças normais, e, quando chegou a quinta o rapaz me disse: É melhor subir antes que a cerveja suba. E o cara tinha razão, cheguei ao quarto e sequer tive tempo para um banho, caí na cama e dormi até o dia seguinte sem qualquer problema.
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Atomium, arquitetura e história |
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Manequinho, que no Brasil é mascote do Botafogo |
Chocolate belga? Sim, é um dos melhores do mundo, não perde muito para o suíço, mas o melhor foi conhecer o monumento erguido para um dos maiores eventos científicos do mundo, criado para ser o símbolo da Expo Mundial/1958 e nunca mais sai de lá. Veja a foto acima.
Da Bélgia para Holanda era um pulo e saímos em direção de Haia, a capital cultural e de fato dos Países Baixos.
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