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| Gervásio e Miguel comigo em Amalfi |
Um texto que será gostoso de escrever, um dia inteiro de imagens maravilhosas, de fotografias fantásticas, de cenário de cinema e na companhia agradável de gente que amamos e que nos deu prazer de viajar juntos neste giro pela Itália em março de 2018, pela Costa Almafitana com Miguel Antinarelle, nosso anjo guia, Helena e Gervásio Magno, tinha todos os ingredientes para dar certo, e deu.
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| O pic nic em Pompéia |
Miguel nos pegou no hotel no horário combinado, não tipicamente um horário suíço, o trânsito de Roma não permite isto aos motoristas que se aventuram por suas ruas, mas um atraso de dez minutos não é nada e lá fomos nós, rumo a Costa Amafitana, realizar o sonho antigo de todos nós e, a
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| Com o Miguel, andando pelas ruínas de Pompéia |
primeira parada, foi em Pompéia, destruída pelo Vesúvio mas com suas ruínas conservadas por especialistas na arte de restauração e descoberta de preciosidades, e após um lanche, levado pelo Miguel, bem ao estilo pic nic em Palma, sua terra Natal, iniciamos o passeio pelo que sobrou da cidade destruída pelas lavras do vulcão.
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| Olhando Positano do alto da montanha |
Vamos em frente, após algumas horas conhecendo a tragédia iniciamos nosso colorido passeio pela Costa Almafitana com cenários cinematográficos, ouvindo músicas italianas no som do carro, tipo Al..di..lá e Roberta, e com Miguel explicando cada passagem e
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| Uma das paradas pela Costa Almafitana |
cada cenários.
As paradas, em pontos estratégicos,era de deixar o queixo caído e os olhos brilhando de felicidades por ter o foco em lugar tão maravilhoso.
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| Na Igreja de Santo Andrés, em Amalfi |
A cada parada, em cada foto um cenário diferente, na descida, a primeira das três, em Positano, na província de Salerno, bem ao Sul da Itália, ruas íngremes e estreitas, bem ao estilo italiano, igrejas e bares lotados de turistas e a cada passo uma novidade para ser observada com carinho e um "gelatto" para ser sorvido com prazer.
Mais a frente descemos em Amalfi, um almoço, bem fora de hora,
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| Na orla de Amalfi |
porque era preciso saborear pelo menos uma das pastas italianas, famosas naquela região, e beber um bom vinho porque o tempo frio e a emoção de estar por ali pediam pelo menos uma taça para os turistas de ocasião.
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| E o barco não foi a Capri |
Agora, por volta das 16 horas, o destino seria Capri, a travessia estava marcada para às 17 horas com retorno às 20 horas, mas... Tempo fechado, estação fechada e o "ruço" caia cada vez mais rápido e mais forte. Destino? Retorno a Roma antes da chuva ou do fechamento total da rodovia. Da estação fica apenas esta lembrança na foto ao lado, mas um dia, quem sabe, estaremos juntos novamente tentando conhecer Capri, a bela ilha de Pepino, que é de Capri, e dos imperadores romanos, aliás, e a propósito, foi a segunda viagem a Itália e o segundo cancelamento de uma ida até a Ilha de Capri. Será por que?
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