Aqui,neste palácio da justiça, brilhou Ruy Barbosa |
Um dos canais que cortam a cidade de Haia |
Chegamos sede da Corte Internacional de Justiça, Haia, na costa do Mar do Norte, após duas horas e meia de viagem desde Bruxelas, na Bélgica. Uma viagem tranquila, só quebrada a monotonia com uma loucura de um motorista irresponsável, de um caminhão de transportes, que zigzaveava pela pista parecendo bêbado, mas isto durou menos do que cinco minutos, tempo que levou a polícia rodoviária belga de segurar o maluco e o prender para averiguações, tal qual por aqui, né mesmo?
Como chegamos cedo, saímos de Bruxelas por volta das sete da manhã, tivemos tempo suficiente para curtir a cidade, andar a pé pelo centro nervoso da capital da justiça mundial e conhecer seus palácios, seus pontos de referência e visitar o lugar onde Ruy Barbosa proferiu o discurso histórico, que entrou para os anais da justiça internacional.
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Nos moinhos de Amsterdã |
Próxima parada, Amsterdan, curta distância, cerca de 70 km, o que em apenas uma hora nosso ônibus faria com tranquilidade. E assim foi, uma hora após ter deixado Haia estacionamos no hotel, na capital holandesa, e, após um banho e um belo lanche, rumamos para nosso passeio panorâmico e o primeiro contato com a cidade da Cervejaria Heineken, devidamente visitada pelo grupo masculino, o feminino foi para o museu dos diamantes olhar, apenas admirar, pois comprar era bem difícil para quem viaja contando os Euros que ainda restam.
Conhecer os moinhos, navegar pelos canais, olhar os jardins
Navegando pelos canais de Amsterdã |
Nem o frio de Marken nos deixou quietos |
E nosso roteiro tinha surpresas na lista, como a extraordinária colônia de queijeiros, em Marken, cidade às margens do Mar do Norte, onde o frio intenso e o vento fazem a diferença. Andar por ali foi difícil, mas nada que a vontade de conhecer novos lugares e estar bem orientado para isto, não supere as divergências climáticas.
E, antes de retornarmos a Amsterdã para seguirmos para Colônia, na Alemanha, no último trecho da viagem, visitamos uma colônia de pescadores, que por sinal aqui no Brasil seria um paraíso dos pescadores de tão organizada e tão bela é a cidade, rica e famosa, de Volandan.
Marina, na Orla de Volandan |
Giramos por todo o centro e orla do Mar do Norte, olhando os diques, apreciando o quão inteligente era o holandês dos anos de chumbo, e conversando com atendentes das lojas de artesanatos, sim, conversando em português fluente, e ficamos conhecendo um pouco dos mistérios do tempo duro da invasão das águas.
Voltamos a Amsterdã, com frio de 2 graus e um vento soprando forte e gelado em nosso corpo, como você na foto aqui acima. E, na próxima parada, Colônia e Frankfurt.
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