Assim estava Viena na noite em que chegamos |
Depois de uma maravilhosa aventura pelas montanhas Tartas chegamos a Viena, na Áustria, em 1o de abril de 2013, chuva fina, neve, muito frio, tipicamente um clima da região do Tirol, só torcíamos para que a neve continuasse e nos mostrasse os Alpes da mesma forma que vimos no filme A Noviça Rebelde, que foi filmado nas montanhas alpinas naquele país.
No Palácio de Hofburg, ou Palácio da Sissi |
Era feriado de Páscoa, quinta-feira santa, e o guia nos informava que a capital, Viena, ficaria vazia neste período e teríamos dificuldades ao sair do hotel para passeios, os principais restaurantes estariam fechados. E eu respondi: E quem quer ir a restaurante? Eu quero ver o Teatro de Viena, um dos mais famosos do mundo, quero ir ao Castelo da Sissi, a Imperatriz,quero ver as igrejas, os museus, e, infelizmente, não verei o que sonhei, assistir a um recital de cordas.
Nós no recital do quarteto de cordas |
E o guia simplesmente me falou: Aguarde, tenho uma surpresa para você. E sabem qual foi? Na última noite em Viena, no domingo de Páscoa, nos brindou com um recital, em uma das salas do Teatro de Viena, de um quarteto de cortas executando o que há de melhor da música clássica.
Marina pelos ruas de Viena |
Visita panorâmica, ainda com chuva fina e intermitente, mas nada que nos tirasse o sorriso do rosto ou atrapalhasse nosso passeio. Lá fomos nós, de capa, sombrinha e disposição para conhecer a capital dos austríacos. E a chuva deu uma trégua justamente no ponto alto do passeio, andar pelas ruas Kârtiner e Gramber, sem nos preocuparmos com guarda-chuva e apenas olhar para os lados e ver a beleza dos tempos áureos do Império Austro-
Húngaro.
Adilson Dutra na torre giratória, em Viena 2013 |
E o que dizer de uma visita ao ponto mais alto de Viena? Simplesmente espetacular. Um edifício que gira 360 graus, claro que muito lentamente, você nem sente, regado a um bom vinho, excelentes queijos, e um papo incrível de quase duas horas olhando o cenário esplêndido do Danúbio, com chuva e frio, mais azul do que na melodia imortal de Strauss, a valsa preferida do Imperador Francisco José, Danúbio Azul.
Metade do roteiro cumprida e mais emoções a frente, próxima parada Budapeste.
Comentários
Postar um comentário